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Com que roupa eu vou!!!!!!!!!!

Não é só no fim de cada ano. Mas é nessa época que, principalmente, as mulheres (mas os homens também deveriam) se preocupam com os trajes a serem usados em festas e encontros sociais de modo geral. Embora não haja dúvidas quanto ao traje menos formal para um evento de confraternização em uma academia de dança, por exemplo, o dilema aumenta quando se pensa em bailes de maiores proporções, como nos salões nobres dos clubes.
O que (felizmente ainda) se usa nesses casos, é anunciar o evento com a indicação do famoso “dress code”. Para quem não sabe, “dress code” (código de roupa) é a indicação do traje sugerido para determinado evento, muito útil para que se saiba o tipo de festa que o aguarda e para que se possa, assim, se vestir de acordo e se sentir adequado entre seus pares. E isso vale não só no salão social! “É muito importante saber se o jantar que o chefe do marido está dando vai exigir que ele vá de terno e gravata ou se é para ir de camisa esporte; é muito importante saber se a festa de aniversário de uma pessoa não muito íntima vai ser um baile onde todas vão estar de longo e jóias ou se vai ser uma balada onde os jeans e os shorts vão ser as roupas mais adequadas. Quem vai esclarecer essa dúvida é exatamente o dress code. Convites que vêm sem essa informação deixam o povo na insegurança e na boca do erro. Nada pior do que estar vestida demais ou de menos em qualquer ocasião”, ensina Glorinha Kalil, em sua coluna Chic, no site do IG, de onde pinçamos os códigos de roupas mais comumente usados em eventos sociais (clique AQUI para acessar as definições).
Mas o Falando de Dança foi além, e trouxe no encarte da edição de dezembro da sua versão impressa uma matéria feita a nosso pedido pela jornalista e consultora de moda Flávia Mendonça (clique AQUI para ler o texto). E coloca aqui, ao final desta matéria, o link para o photo-album "O que se usou", com as fotos por nós selecionadas com os melhores trajes clicados por nossa câmera durante novembro.
Porque, afinal, vestir-se adequadamente faz parte da etiqueta urbana. E, citando ainda Glória Kalil, etiqueta não é uma frescura ou uma pegadinha inventada para deixar você mal. Etiqueta urbana são códigos de civilidade para uma convivência harmoniosa na sociedade. Em outras palavras: para você não constranger nem se sentir constrangida!

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