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Mostrando postagens com o rótulo Etiqueta

Maristela Zamoner lança livro virtual gratuito sobre etiqueta na dança de salão

A ideia deste livro surgiu em 2011, quando a autora ministrou uma palestra sobre o tema integrando o evento Ritmos a Dois do Festival de Dança de Joinville, um dos maiores e mais consagrados festivais de dança do Brasil e do mundo, patrocinado pelo Banco Itaú. O convite partiu dos organizadores Jucimara Sequinel e Kenio Nogueira. O desenvolvimento das pequisas cujos resultados são trazidos neste livro levou anos, e contou com outros dois títulos, Dança de Salão, conceitos e definições fundamentais , em 2013, pela Editora Protexto e Dança da salão, uma força civilizatriz , em 2016, editado pela Comfauna. O livro "Etiqueta para dança de salão, primeiros passos" traz prefácio de Milton Saldanha e posfácio de Sandra Ruthes. É direcionado a todas as pessoas que almejam o conforto nos mais variados ambientes de interesse para a dança de salão. Clique AQUI para baixar o ebook Acompanhe também os artigos de Maristela Zamoner publicados na seção "Um pouco de história...

Ainda sobre moda

Para aqueles que se interessaram pela a série de postagens a respeito de moda, tema do encarte da edição 2 do Jornal Falando de Dança, o site O Globo Online publicou uma matéria interessante sobre maquiagem para as festas de fim de ano. A reportagem é de Renata Cabral e pode ser acessada AQUI . Na matéria, link para outra postagem sobre a forma correta de se passar pó, blush, sombras, batons... ("o ideal é que a pessoa identifique que você está diferente mas não saiba dizer o que é"). Para acessar a matéria, clique AQUI . Bom proveito. foto: montagem sobre psd de Margareth Ribas, leitora assídua deste blog e ela mesma editora de blog de trabalhos manuais, que vale a pena conhecer ( http://arte-de-scraps.blogspot.com/ ).

Dress Code

Identifique o traje pedido e vista-se de acordo! "Nada pior do que estar vestida demais ou de menos em qualquer ocasião" Glória Kalil "Dress code" (código de roupa), para quem não sabe, é a indicação, que aparece em convites e anúncios de eventos, do traje sugerido para a ocasião. Ele (felizmente) ainda é muito usado e é bastante útil para que se saiba o tipo de festa que o aguarda e para que se possa, assim, se vestir de acordo e se sentir adequado entre seus pares. "Esnobar o 'dress code' só tem sentido se alguém quiser fazer um ato de rebeldia e mostrar a todos que não é daquela tribo, que não compartilha dos mesmos valores dela, ou então se quiser aproveitar para fazer do evento uma manifestação política, ideológica ou cultural. Qualquer outro motivo vai ser considerado um erro", comenta Glorinha Kalil em seu site Chic , no IG. Eu acrescentaria outro motivo: falta de educação. Não no sentido pejorativo mas no sentido literal. Muitos jovens hoje...

Dicas para ficar chique!

Seguem aqui algumas dicas para você se manter sempre chique em festas, bailes e até no dia a dia. E lembre-se: chique é diferente de fashion. Você pode estar na última moda mas a roupa não ser a indicada para aquela ocasião, logo, não estará chique. E assim como chique é diferente de fashion. Casual (roupinha do dia-a-dia ) é diferente de escrachado!!!! Tem gente que vai a baile como quem vai a um churrasco. Pior, a um churrasco na praia. Gente, gente, gente!!!!!! Vamos fazer um mutirão para elevar o nível de nossos bailes. Você notou que no metrô ninguém joga papel no chão? O povo fica com vergonha porque todo mundo vai reparar. O mesmo tem que ser aplicado no baile. Se você contrata personnal, exija que ele se vista de acordo (uma calça social simples, camisa social de manga, um sapato de cadarço custam bem menos que um jeans da moda, uma camiseta de grife e aquele tênis da hora, portanto preço não é o problema). Se você tem namorado(a) que não está se vestindo adequadamente (isso co...

Bom senso na hora de se vestir!!!

Muito mais do que conhecimento em “códigos de vestir” as pessoas têm que ter bom senso. Se olhe no espelho, analise o que está vestindo, dance na frente do espelho para ver se a roupa cai bem. Por Flávia Mendonça, jornalista e consultora de moda, com exclusividade para o Falando de Dança ( flaviamoda@globo.com ) As definições sobre trajes ("dress code") sempre ajudam na hora de se escolher o que vestir, mas também exige cuidados na interpretação. Apesar do traje esporte permitir um vestir mais casual e descontraído, o que mais vale nessas horas é o bom senso. Se o evento é um baile de dança a dois, por mais que uma calça jeans seja permitida é sempre bom saber que tipo de baile é esse, pois não é bacana uma calça jeans cheia de rasgos ou de aparência surrada num baile de dança de salão. Nessas horas, opte por uma calça jeans mais escura, sem lavagens muito contrastantes e detalhes de rebites ou pespontos muito chamativos. Diferente das boates e shows, esses eventos são natur...

Com que roupa eu vou!!!!!!!!!!

Não é só no fim de cada ano. Mas é nessa época que, principalmente, as mulheres (mas os homens também deveriam) se preocupam com os trajes a serem usados em festas e encontros sociais de modo geral. Embora não haja dúvidas quanto ao traje menos formal para um evento de confraternização em uma academia de dança, por exemplo, o dilema aumenta quando se pensa em bailes de maiores proporções, como nos salões nobres dos clubes. O que (felizmente ainda) se usa nesses casos, é anunciar o evento com a indicação do famoso “dress code”. Para quem não sabe, “dress code” (código de roupa) é a indicação do traje sugerido para determinado evento, muito útil para que se saiba o tipo de festa que o aguarda e para que se possa, assim, se vestir de acordo e se sentir adequado entre seus pares. E isso vale não só no salão social! “É muito importante saber se o jantar que o chefe do marido está dando vai exigir que ele vá de terno e gravata ou se é para ir de camisa esporte; é muito importante saber se a...

Etiqueta

Quem é que vai pagar por isso? Se o homem convidou a mulher para jantar pela primeira vez, ele paga. Não tem acordo. Se convidou a mulher para jantar pela segunda vez, paga de novo Texto de Martha Medeiros, publicado na Revista O Globo de 25/03/2007 Foi com surpresa que me deparei outro dia com um costume que eu jurava que não existisse mais. Estava jantando num restaurante com meu namorado quando o garçom trouxe dois cardápio para a mesa. Ambos listando todos os pratos da casa, mas o meu, sem os preços. Quem deve pagar a conta, afinal? Como se houvesse uma resposta única para uma questão tão complexa. Vamos resolver isso de uma vez por todas: no caso de ser apenas um casal de amigos, cada um paga a sua parte, a não ser que um queira fazer uma gentileza para o outro. O outro, elegantemente, retribuirá numa próxima vez. Terminada a sessão amigos, vamos ao que interessa: encontros amorosos, sexuais ou matrimoniais. Queridas feministas, fiquem fora disso. Se o homem convidou a mulher par...