Saiba aqui sobre o workshop de quadrilha e o concurso virtual de caipira, que serão promovidos pelo Jornal Falando de Dança

A edição de junho do Jornal Falando de Dança, já circulando, traz matérias especiais sobre a temática da dança da quadrilha: suas origens históricas, o surgimento da quadrilha caipiria e um roteiro explicando os movimentos mais conhecidos de uma típica quadrilha caipira. Mas o destaque de capa é o concurso virtual de caipira e o workshop de quadrilha que serão promovidos pelo JFD.

Leia on line a edição de junho do Jornal Falando de Dança, AQUI.
Leia a história da dança da quadrilha, AQUI.

Conta-nos Leonor Costa, editora do Jornal Falando de Dança: "Ano passado, a AMAragão, que publica o JFD, produziu para o Sesc Madureira um workshop de quadrilha caipira, para treinar o pessoal para o Quadrilhão do Sesc, e isso nos deu a ideia de oferecer um troféu ao casal mais ovacionado no evento, troféu esse que foi entregue no Baile do Dia do Dançarino, que também produzimos. Este ano, resolvemos produzir o workshop de quadrilha para o segmento da dança de salão, já que a quadrilha caipira tem origem nos salões de dança da realeza".

Sobre o ministrante do workshop de quadrilha

Para atuar como marcador do worshop, o Jornal Falando de Dança convidou o marcador e coreógrafo Márcio Perrotta. Mácio Perrotta é o presidente e marcador da Quadrilha do Sampaio, a mais tradicional quadrilha de roça do país. Sua história de vida se entrelaça com o folclore junino. É filho de Carmem Perrotta, a Rainha das Quadrilhas Juninas do Brasil e fundadora da Quadrilha do Sampaio, falecida em 2011. Atualmente a quadrilha, que completou 58 anos de existência, possui 54 componentes.

Leia AQUI a história da Quadrilha do Sampaio.
Acesse AQUI alguns vídeos da Quadrilha do Sampaio.

Como participar do workshop

O workshop de quadrilha caipira, ministrado por Márcio Perrotta, está previsto para ser realizado nos sábados de junho, dias 7-14-21-28/06, das 10 às 12h, em local a ser definido de acordo com o número de participantes, podendo ser no Centro do Rio ou na Tijuca. Mas isso se houver um número mínimo de participantes, pois quadrilha com meia dúzia de casais não tem graça, né não? Portanto, se você estiver interessado em fazer o curso, não deixe para última hora e entre em contato conosco (contato@jornalfalandodedanca.com.br), deixando nome completo, telefone e confirmando disponibilidade para fazer o curso nos dias e horários indicados. Assim que fecharmos a lista entraremos em contato para a confirmação de inscrição, local e instruções de pagamento. A taxa de adesão é de R$ 40,00/pessoa. Ou seja, apenas R$ R$ 5,00/hora-aula, para se divertir e queimar calorias, treinando uma coreografia de quadrilha caipira com um quadrilheiro profissional, com direito a certificado assinado por ele e um "desfile técnico" ao final do curso, com sorteio de brindes - além, claro, da cobertura do jornal.

Como participar do concurso virtual de caipira

O concurso virtual de caipira seguirá os moldes do concurso virtual de fantasias de Carnaval: publicaremos em nosso perfil no facebook as fotos de caipiras, encaminhadas ao nosso email (contato@jornalfalandodedanca.com.br), e a foto mais "curtida" levará o troféu.

Leia AQUI sobre o concurso virtual de fantasias de Carnaval, promovido pelo Jornal Falando de Dança

Personagens da nossa história: Mário Jorge, o Rei dos Salões

Mário Jorge, o Rei dos Salões Ele foi um dos maiores dançarinos – se não o maior – de nossos salões. Isto dito por inúmeras testemunhas que o viram criar nas pistas movimentos hoje incorporados definitivamente aos ritmos dançados a dois. Um trágico acidente o retirou das pistas e ele virou lenda. Décadas mais tarde, ao ser homenageado em um evento, eis que ele encontra a mulher da sua vida, que o ajudaria em sua reabilitação e o colocaria novamente sob as luzes dos holofotes. Estamos falando de MÁRIO JORGE MESSIAS MATOS, o “rei dos salões”, como era chamado nos anos sessenta, que recentemente oficializou sua união com D. Íris Neira, queridíssima administradora da Academia Carlos Bolacha. Foi o casamento mais comentado dos últimos tempos (foto abaixo). “Nem provei do buffet, pois não paravam de nos fotografar”, comentou Íris. . Empenhada em pesquisar e divulgar a história do marido (“muitas fotos se perderam e, dos filmes, só consegui recuperar dois, que precisam ser restaurados”), Íris...

Um pouco de história

Madame Poças Leitão Por Carla Salvagni* Louise Frida Reynold Poças Leitão é o nome completo de Madame Poças Leitão, que chegou em São Paulo em 1914, deixando Lousanne, na Suiça. Logo percebeu que os jovens das famílias mais abastadas necessitavam urgentemente de noções básicas de etiqueta. Fundou então a aristocrática “Escola de Dança de Salão e Boas Maneiras”**, em São Paulo. A dança de salão estava incluída no conhecimento básico de etiqueta, era indispensável na vida social requintada. Madame Poças Leitão representou a primeira (senão única) e mais importante escola de dança de salão nas classes altas, em contraste com inúmeros professores que atuavam principalmente na periferia de São Paulo e Rio de Janeiro, vários associados às casas de prostituição e/ou bailes populares (mas isso já é outra história, que oportunamente trataremos). Assim, graças a essa divisão por classe econômica e nível social do início do século, até hoje define-se duas linhas básicas de trabalho e duas his...

Um pouco de história: Retrato da malandragem carioca, a Lapa o refugio de muitos boêmios

Considerada uma Montmartre brasileira, ela nos proporciona vários tipos de diversão, desde um simples jantar fora, a uma noite badalada de musicas eletrônicas, a muito mais... Lá você encontra samba, pagode, rock, musica moderna, show ao vivo com MPB, forró, e muito mais. No bairro da Lapa, antes uma praia conhecida como Areias de Espanha, nasceu em volta do seminário e capela construídos em louvor de Nossa Senhora da Lapa do Desterro, em 1751, daí o nome bairro da Lapa. E, sequencialmente foram surgindo outras obras de valor arquitetônico e histórico, como a abertura da Rua do Riachuelo ( Rua de Mata Cavalos ), a Rua do Lavradio na década de 1770, o Passeio Público que foi a primeira praça pública da cidade, criado com o aterro da Lagoa de Boqueirão da Ajuda, em 1783, pelo Vice-Rei D. Luiz Vasconcelos, o Aqueduto Carioca, chamado de Arcos da Lapa e com o passar dos anos outras obras foram surgindo em melhoria da localidade, como a abertura da a Avenida Mem de Sá. A Lapa fi...

Blog Falando de Dança, by Leonor Costa

Pesquisar este blog