Pular para o conteúdo principal

Museu Imperial e corais de Petrópolis realizam 1º Festival de Canto Coral




Em setembro e outubro, acontece o I Festival de Canto Coral do Museu Imperial, com apresentações no próprio Museu e em sua subunidade, a Casa de Cláudio de Souza. Os eventos serão gratuitos e têm como objetivo prestar uma homenagem e difundir esse tradicional segmento da cultura petropolitana. 

O festival é fruto de uma parceria entre o Museu Imperial e o segmento de Canto Coral de Petrópolis, firmada no dia 28 de agosto com a assinatura de um termo entre o diretor do Museu, Maurício Vicente Ferreira Jr., e o representante dos corais no Conselho Municipal de Cultura, Leonardo Randolfo. A parceria visa ainda à realização de diversos outros festivais e apresentações. 

Confira a programação do I Festival de Canto Coral do Museu Imperial: 

22 de setembro - 19h
Coral Municipal e Coral Pró-Tempore
Local: Casa de Cláudio de Souza
Entrada franca

30 de setembro - 17h
Coral Laus Deo e Coral de Petrópolis
Local: Cine Teatro Museu Imperial
Entrada franca, mediante retirada de ingressos-cortesia na bilheteria do Museu

06 de outubro - 19h
Coral Cant’vox e Coral Makoto
Local: Casa de Cláudio de Souza
Entrada franca

09 de outubro – 15h
Coral dos Canarinhos
Local: Cine Teatro Museu Imperial
Entrada franca, mediante retirada de ingressos-cortesia na bilheteria do Museu

21 de outubro - 17h
Coro e Orquestra da Universidade Católica de Petrópolis
Local: Cine Teatro Museu Imperial
Entrada franca, mediante retirada de ingressos-cortesia na bilheteria do Museu 

A entrada do Cine Teatro Museu Imperial fica no Bosque do Imperador, s/n (antiga Praça do Cenip, nos fundos do Museu Imperial). A Casa de Cláudio de Souza se localiza à Praça da Liberdade, 247, Centro, Petrópolis. Para mais informações, acesse www.museuimperial.gov.br.

 SERVIÇOS 
I Festival de Canto Coral do Museu Imperial
Datas: 28 e 30 de setembro; 06, 09 e 21 de outubro
Locais: Cine Teatro Museu Imperial e Casa de Cláudio de Souza
Entrada franca 

Museu Imperial/Ibram/MinC
Endereço: Rua da Imperatriz, 220 – Centro – Petrópolis, RJ
Telefones: (24) 2245-5550 / (24) 2245-5560
Twitter: @museuimperial

Visitação: de terça a domingo, das 11h às 18h
Jardins: de terça a domingo, das 8h às 18h 
Preços:
Adultos: R$ 8,00
Estudantes, professores e maiores de 60 anos: R$ 4,00
Menores de 7 anos e maiores de 80: gratuito
Moradores de Petrópolis e petropolitanos, às quartas-feiras e no último domingo do mês: gratuito

Casa de Cláudio de Souza/Museu Imperial
Endereço: Praça da Liberdade, 247, Centro – Petrópolis, RJ
Contatos: (24) 2245-3418 / mimp.casaclaudiodesouza@museus.gov.br
Visitação: de terça a sexta, das 11h às 18h
Biblioteca: de terça a sexta, das 13h30 às 17h30 (em outros horários, mediante agendamento pelo e-mail mimp.biblioteca@museus.gov.br)

Assessoria de Imprensa
Bárbara Skaba
(24) 2245-7321
(24) 8146-8754

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Personagens da nossa história: Mário Jorge, o Rei dos Salões

Mário Jorge, o Rei dos Salões Ele foi um dos maiores dançarinos – se não o maior – de nossos salões. Isto dito por inúmeras testemunhas que o viram criar nas pistas movimentos hoje incorporados definitivamente aos ritmos dançados a dois. Um trágico acidente o retirou das pistas e ele virou lenda. Décadas mais tarde, ao ser homenageado em um evento, eis que ele encontra a mulher da sua vida, que o ajudaria em sua reabilitação e o colocaria novamente sob as luzes dos holofotes. Estamos falando de MÁRIO JORGE MESSIAS MATOS, o “rei dos salões”, como era chamado nos anos sessenta, que recentemente oficializou sua união com D. Íris Neira, queridíssima administradora da Academia Carlos Bolacha. Foi o casamento mais comentado dos últimos tempos (foto abaixo). “Nem provei do buffet, pois não paravam de nos fotografar”, comentou Íris. . Empenhada em pesquisar e divulgar a história do marido (“muitas fotos se perderam e, dos filmes, só consegui recuperar dois, que precisam ser restaurados”), Íris...

Um pouco de história

Madame Poças Leitão Por Carla Salvagni* Louise Frida Reynold Poças Leitão é o nome completo de Madame Poças Leitão, que chegou em São Paulo em 1914, deixando Lousanne, na Suiça. Logo percebeu que os jovens das famílias mais abastadas necessitavam urgentemente de noções básicas de etiqueta. Fundou então a aristocrática “Escola de Dança de Salão e Boas Maneiras”**, em São Paulo. A dança de salão estava incluída no conhecimento básico de etiqueta, era indispensável na vida social requintada. Madame Poças Leitão representou a primeira (senão única) e mais importante escola de dança de salão nas classes altas, em contraste com inúmeros professores que atuavam principalmente na periferia de São Paulo e Rio de Janeiro, vários associados às casas de prostituição e/ou bailes populares (mas isso já é outra história, que oportunamente trataremos). Assim, graças a essa divisão por classe econômica e nível social do início do século, até hoje define-se duas linhas básicas de trabalho e duas his...

Pole Dance: saiba um pouco sobre as origens da dança e conheça a professora de dança de salão que treinou o elenco global

A professora Alexandra Valença e suas alunas no Projac Como tudo o que aparece nas novelas, o Pole Dance, apresentado ao público na novela Duas Caras, ganhou destaque na mídia e despertou o interesse de leigos e profissionais para essa forma sensual de dançar.  Nesta matéria, saiba um pouco sobre as origens da dança e conheça a professora de dança de salão que treinou o elenco global. Dançar em volta de instrumentos verticais já era uma prática em culturas milenares da Ásia.  O nome Mallakhamb, por exemplo, designa uma modalidade de ioga praticada num varão de madeira ou numa corda. Já o Mallastambha consistia no uso de um varão de ferro por lutadores, para aumentar a força muscular.  De fato, os movimentos em torno da vara trabalha o condicionamento físico, fortalecendo, sobretudo a musculatura de braços, abdome e pernas. Como a conhecemos no ocidente, a dança na vara, ou Pole Dance, surgiu na Inglaterra, passou para a Europa e foi para os Estado...