Pular para o conteúdo principal

Saiba onde retirar seu exemplar gratuito do Jornal Falando de Dança

A pedidos, segue a listagem divulgada no expediente do jornal.
Aconselhamos ligar antes para o local, para saber se a edição não está esgotada.

Distribuição:
a partir do dia 1º do mês

Pontos de distribuição:
  • eventos de dança em geral;
  • academias de ginástica, ballet e dança;
  • bancas de jornais e
  • estabelecimentos comerciais conveniados
Bancas de Jornal distribuidoras do Jornal Falando de Dança
(telefone antes para certificar-se de que a edição não se esgotou):
  • Banca do Guido e Letizia
  • R Ronald de Carvalho esquina com
  • Barata Ribeiro, Copacabana t. 3474-3545
  • Banca do Willian
  • R. Duvivier 96 esquina com Barata
  • Ribeiro, Copacabana - t. 3062-4880
  • Banca do João Batista Cassano e Maria Luiza
  • R. Duvivier 46 esquina com Av. N. Sa. Copacabana, t. 9778-3329
  • Banca do Clodoaldo
  • Av. Oswaldo Cruz 46, esquina com R. Barão de Icaraí, Flamengo
  • Banca Senador Vergueiro
  • (Antônio ou Sifrônio)
  • Rua Senador Vergueiro, 207, esquina com a Rua Sady Gusmão, Flamengo- t 3904-1899 / 9587-3618
Outros pontos de distribuição do Jornal Falando de Dança (telefone antes para certificar-se de que a edição não se esgotou):
  • Capézio - Centro de Nova Iguaçu - tel. (21) 2767-0055
  • Capézio, Copacabana, RJ - tel. (21) 2235-5503
  • Capézio, Flamengo, RJ - tel. (21) 2554-8554
  • Impulsão Lingerie, RJ - tel.2205-3975, R. das Laranjeiras 21 loja 4
  • Vanille Boutique de dança, RJ - tel.2558-3554, Shopping 228, Rua do Catete 228 - 3º piso - loja 310
  • Rest. Estação República, RJ - tel. 2128-5650 - Rua do Catete, 104
  • Sapataria Roma, Lapa, RJ - tel. 2510-2121 - Rua Joaquim Silva, 15
  • Amazonas Dance, Centro de Niterói - tel.2613-3276 - R. B. Amazonas, 263
  • Parcifal Veículos, São Gonçalo - tel. 2607-7777 - R. Dr. Francisco Portela 415, Paraíso, SG
  • Região dos Lagos - Allan Lobato - tel. (22) 9271-6398

Não quer ir buscar?  Então receba em sua casa, fazendo uma assinatura:
R$ 42,00 - 12 exemplares/ano (1/mês)

Quer anunciar? Entre em contato conosco!

Quer pesquisar em edições passadas?  Acesse nossas edições em pdf no site da Agenda da Dança de Salão Brasileira, AQUI.

Informações: (21) 9202-6073 / contato@jornalfalandodedanca.com.br

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Personagens da nossa história: Mário Jorge, o Rei dos Salões

Mário Jorge, o Rei dos Salões Ele foi um dos maiores dançarinos – se não o maior – de nossos salões. Isto dito por inúmeras testemunhas que o viram criar nas pistas movimentos hoje incorporados definitivamente aos ritmos dançados a dois. Um trágico acidente o retirou das pistas e ele virou lenda. Décadas mais tarde, ao ser homenageado em um evento, eis que ele encontra a mulher da sua vida, que o ajudaria em sua reabilitação e o colocaria novamente sob as luzes dos holofotes. Estamos falando de MÁRIO JORGE MESSIAS MATOS, o “rei dos salões”, como era chamado nos anos sessenta, que recentemente oficializou sua união com D. Íris Neira, queridíssima administradora da Academia Carlos Bolacha. Foi o casamento mais comentado dos últimos tempos (foto abaixo). “Nem provei do buffet, pois não paravam de nos fotografar”, comentou Íris. . Empenhada em pesquisar e divulgar a história do marido (“muitas fotos se perderam e, dos filmes, só consegui recuperar dois, que precisam ser restaurados”), Íris...

Um pouco de história

Madame Poças Leitão Por Carla Salvagni* Louise Frida Reynold Poças Leitão é o nome completo de Madame Poças Leitão, que chegou em São Paulo em 1914, deixando Lousanne, na Suiça. Logo percebeu que os jovens das famílias mais abastadas necessitavam urgentemente de noções básicas de etiqueta. Fundou então a aristocrática “Escola de Dança de Salão e Boas Maneiras”**, em São Paulo. A dança de salão estava incluída no conhecimento básico de etiqueta, era indispensável na vida social requintada. Madame Poças Leitão representou a primeira (senão única) e mais importante escola de dança de salão nas classes altas, em contraste com inúmeros professores que atuavam principalmente na periferia de São Paulo e Rio de Janeiro, vários associados às casas de prostituição e/ou bailes populares (mas isso já é outra história, que oportunamente trataremos). Assim, graças a essa divisão por classe econômica e nível social do início do século, até hoje define-se duas linhas básicas de trabalho e duas his...

Um pouco de história: Retrato da malandragem carioca, a Lapa o refugio de muitos boêmios

Considerada uma Montmartre brasileira, ela nos proporciona vários tipos de diversão, desde um simples jantar fora, a uma noite badalada de musicas eletrônicas, a muito mais... Lá você encontra samba, pagode, rock, musica moderna, show ao vivo com MPB, forró, e muito mais.  No bairro da Lapa, antes uma praia conhecida como Areias de Espanha, nasceu em volta do seminário e capela construídos em louvor de Nossa Senhora da Lapa do Desterro, em 1751, daí o nome bairro da Lapa. E, sequencialmente foram surgindo outras obras de valor arquitetônico e histórico, como a abertura da Rua do Riachuelo ( Rua de Mata Cavalos ), a Rua do Lavradio na década de 1770, o Passeio Público que foi a primeira praça pública da cidade, criado com o aterro da Lagoa de Boqueirão da Ajuda, em 1783, pelo Vice-Rei D. Luiz Vasconcelos, o Aqueduto Carioca, chamado de Arcos da Lapa e com o passar dos anos outras obras foram surgindo em melhoria da localidade, como a abertura da a Avenida Mem de Sá. A Lapa fi...