Ainda bem que o Rio de Janeiro não tem a extensão de São Paulo (e nem os congestionamentos, ainda), porque senão o roteiro que traçamos para este dia (postagens anteriores) não teria sido cumprido. Mesmo assim, haja chão pra rodar! Terminamos nossas coberturas já quase 2 horas de domingo, passando no baile de sábado da Academia Jimmy de Oliveira, no Catete, para rever amigos de aulas e cumprimentar o aniversariante da noite, o dançarino Leo Gomes, integrante da cia de dança da casa. Não é à toa que Aragão faz questão de aparecer nas fotos: contando, ninguém acredita.
Mário Jorge, o Rei dos Salões Ele foi um dos maiores dançarinos – se não o maior – de nossos salões. Isto dito por inúmeras testemunhas que o viram criar nas pistas movimentos hoje incorporados definitivamente aos ritmos dançados a dois. Um trágico acidente o retirou das pistas e ele virou lenda. Décadas mais tarde, ao ser homenageado em um evento, eis que ele encontra a mulher da sua vida, que o ajudaria em sua reabilitação e o colocaria novamente sob as luzes dos holofotes. Estamos falando de MÁRIO JORGE MESSIAS MATOS, o “rei dos salões”, como era chamado nos anos sessenta, que recentemente oficializou sua união com D. Íris Neira, queridíssima administradora da Academia Carlos Bolacha. Foi o casamento mais comentado dos últimos tempos (foto abaixo). “Nem provei do buffet, pois não paravam de nos fotografar”, comentou Íris. . Empenhada em pesquisar e divulgar a história do marido (“muitas fotos se perderam e, dos filmes, só consegui recuperar dois, que precisam ser restaurados”), Íris...
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