Depois de dias lutando com meu PC, que sempre travava meu Windows Movie Maker, consegui compactar em um só vídeo as fotos (algumas das quais ilustram esta postagem) e clipes das apresentações da fase classificatória do I Campeonato Onda Zouk, realizada no dia 20/04. Aí descobri que o filme ficou com mais de 10 minutos, o que o YouTube não aceita. Portanto, resolvi dar um tempo na reedição e publicar aqui a matéria sobre o Campeonato, antes que fique com cheiro de mofo.
A dificuldade na montagem pareceu-me refletir a dificuldade que tive em acompanhar um campeonato de um ritmo com o qual não estou familiarizada.
Mas que eu fiz a lição de casa para poder compreender (um pouco) o que rolava na pista, ah, isso eu fiz sim!
Lição número um: lambazouk
Comecei relendo o artigo do Roberto e da Lana sobre as origens da Lambada, particularmente sobre a origem da Lambada-dança, que inspirou o modo de se dançar zouk aqui no Brasil. Em seguida, reli o texto de Chico Peltier em que este explica como nosso jeito de dançar lambada fez tanto sucesso na Europa - e ainda faz, segundo relata Luís Florião, baseado em suas viagens ao exterior para participar de congressos de zouk. (O sucesso da lambada no exterior) “conseguiu uma proeza maravilhosa que só por isso deveríamos agradecer a esse ritmo: conseguiu tirar a juventude brasileira de uma exílio de 30 anos. Nossos jovens, que deixaram de dançar a dois na era do Rock e dos Beatles, voltaram às pistas e nunca mais as deixaram. Se hoje temos milhares de escolas, uma lista de DS na Internet e muito mais jovens nas pistas, é devido ao sucesso do Kaoma e da Lambada no exterior”, escreveu Peltier. “Neste século, os jovens começaram a descobrir a dança, e o zouk é uma das que mais se identifica com a juventude”, comenta o dj e professor de zouk em Brasília, Israel Szerman, em entrevista a Luciana Guinle para o site Soulzouk.
Lambada x Zouk
Mas o zouk que se dança atualmente é o mesmo da lambada dos anos oitenta? “Não concordo que todos os 'zoukeiros' dancem a lambada. Acho, sim, que ainda existem os lambadeiros, porém os que dançam a "lambada-adaptada", a meu ver, dançam zouk, sim. A troca do nome não se deu simplesmente em função da música e sim para RENOMEAR algo que os dançarinos modificaram e por isso perderam a identificação”, comentou comigo Luciana Guinle, que postou em seu site artigo muito interessante, intitulado “Raízes”, mostrando, em prosa e vídeos, algumas distinções na forma se dançar zouk, citando a lambada, a kizomba e o zouk love. “Creio firmemente que apenas manter o nome lambada por motivos comerciais, como defende o mestre Florião, não é para o nosso maior benefício. O que tenho escutado de vários jovens aqui, bem como do exterior, é que a lambada morreu e eles não conseguem de forma alguma se identificar com os vídeos existentes no youtube (por exemplo) do Kaoma e cia. limitada”, completou Luciana.
Adaptação da lambada à música zouk?
Ai, ai, ai, lá fui eu, então, pesquisar sobre essa tal música zouk, e encontrei um histórico bem interessante extraído do livro de Jocelyne Guilbault, Zouk: World Music in The West Indiesno, e traduzido no site da Confraria do Zouk sob o título “Um breve resumo”. No mesmo site, um histórico sobre a evolução da música zouk e como ela influenciou e foi influenciada por outros ritmos (“A música das Antilhas Francesas”, tradução de Tatiana Afonso). Interessante também a leitura do depoimento do dj e professor Jairo Brasil, ex-dançarino do Kaoma, feito para a Confraria do Tango, intitulado “A vida entre a lambada e o zouk” em que ele explica como foi o boom da lambada, a abertura e fechamento das lambaterias em São Paulo, e a migração do pessoal para o zouk, abrigado em locais onde no passado se dançava lambada. “Lambada brasileira virou flash back e o Zouk tomou conta da MEL”, escreveu Jairo Brasil, referindo-se a uma das casas noturnas em Sampa. E a música zouk, que tem mais de 30 anos, foi contagiando a galera jovem. “O zouk tem a harmonia da música pop com o calor e a percussão da música caribenha”, definiu o zoukeiro Marcelo, de Sampa, que criou o blog Zouk É Atitude para divulgar este estilo musical.
Zouk com vários estilos de dança e de música
Após a leitura dos vários textos acima, concluí (e aqueles mais entendidos que estejam lendo este enorme texto por favor me corrijam se estiver errada) que Lambazouk, Neozouk, Soulzouk, Zouklove, Kizomba, Biguine, Compas etc são alguns estilos de dança que se executam mundo afora dentro da batida da música zouk original das Antilhas – ou do que se assemelhar à essa batida (sobre a música zouk, vejam os links recomendados ao final desta matéria). Assim, podemos encontrar casais dançando os diferentes estilos anteriormente citados em cima de músicas populares nacionais e internacionais remixadas com a batida de zouk. E também com outros estilos musicais, como o R&B e o Reggeaton, intencionalmente ou não. Aliás, recomendo aqui, sobre esse mesmo assunto, um artigo da Luciana Guinle intitulado “Soulzouk, Zouk, Lamba-zouk... é tudo a mesma coisa?”
O que esperar de um campeonato
Para Érico Rodrigo, com quem conversei antes de ele se sentar à mesa dos jurados, o importante é competir. Especializado em dança de salão internacional competitiva, ele apenas ressalta que talvez se precisará de ajustes nas próximas edições, para deixar bem claro junto aos competidores sobre o que estará sendo avaliado. Assim, se evitará a mistura de amadores com profissionais. Se determinará a importância de se executar figuras de show, passos aéreos, etc. Mesmo que não se vá imitar os passos aéreos dos competidores num baile normal, tudo que é exibido é válido para dar vigor ao ritmo. Usando uma comparação citada por Érico, é como um campeonato de Fórmula 1, que, enquanto diverte a platéia e premia os primeiros colocados, serve de laboratório para o desenvolvimento e exibição de novidades da indústria automobilística. Desde que não se crie uma hegemonia de estilo, claro. Como o que aconteceu com o samba, quando, após ganhar várias competições, Jimmy de Oliveira mudou muito o modo com se passou a dançar o samba, influenciando toda uma geração de jovens seguidores que levaram seu estilo para fora do Rio enquanto outras formas de se dançar samba não tiveram o mesmo destaque.
Opinião de “pato novo”
Dizem por aí que “pato novo não mergulha fundo”. Apesar de “pata nova”, eu mergulhei fundo nas pesquisas e gostei bastante do que encontrei. Mas o que falar do Campeonato Onda Zouk propriamente dito? Em uma palavra: legal!
Para começar, a seleção musical dos bailes me agradou bastante. E reconhecer nos remixes minhas músicas favoritas do tempo das discotecas foi sensacional. Não sei muitos passos de zouk, além do basiquinho aprendido há uns sete anos, no tempo do Adílio e da Renata na então Academia de Dança Maria Antonietta (alguém se lembra dessa época?). Fiquei, então, escondinha num cantinho, só recordando a marcação básica. Aragão, sentado ali perto, fazendo a marcação com os pés. “Até que as músicas são boas, mas este horário...”, disse-me ele, olhos miudinhos, às 3 da manhã. Ah, sim, mas antes disso houve as apresentações dos candidatos aos prêmios (R$ 1.400,00 para o primeiro lugar). Observei – e gravei – as apresentações dos 10 casais concorrentes. Gostei de todas. Mais de umas do que de outras. Algumas coreografias com figuras bem manjadas. Após mais de 7 anos longe de uma aula de zouk, pude reconhecer várias figuras do meu tempo, inclusive uma famosa, executada na época por Adílio e Renata. O que arrancou risada da platéia, no bom sentido, claro, pois visivelmente se tratava de uma homenagem à jurada Renata ali presente. Um casal, que eu soube depois que era adepto do neozouk, prendeu mais a minha atenção justamente por dançar diferentemente dos demais. Mas como eles dançaram como se estivessem numa festa e não numa competição, vi, de cara, que não teriam chance. Outro casal também atraiu minha atenção por manter figuras da lambada mas apresentar umas pegadas diferentes. Soube que eram do CDAC. Gostei do visual das roupas desse casal, ambos de macacão preto com detalhes dourados nas pernas. Infelizmente o rapaz deslocou o ombro bem no finalzinho da coreografia e saiu do páreo.
Compacto da competição
Postarei aqui o compacto dos dois dias do campeonato. Assim que conseguir vencer o embate com meu PC e reduzir o tamanho do arquivo para postar no YouTube. Enquanto isso, clique aqui para ver a cobertura do evento feita pelo site Dance a Dois, com fotos, vídeos e uma entrevista com os campeões.
E para saber aiiiiinda mais sobre zouk, acompanhar debates, ouvir/baixar músicas, vejam abaixo alguns links da minha pesquisa (se tiverem mais dicas, favor postar no item comentários para depois eu acrescentar aqui):
Site Soulzouk
Site Confraria do Zouk
Blog Zouk Atitude
Comunidade Orkut Zouk é a Música (esta comunidade foi desativada)
Comunidade Orkut Zouk Remix(ado) É Massa (esta comunidade foi desativada)
Comunidade Orkut Zouk Lambada no Rio de Janeiro
www.ondazouk.com
Atualização de postagem:
Luciana Guinle, da Soulzouk, me mandou um email esclarecendo que Felipi e Amanda não estavam dançando neozouk. Só não me esclareceu que estilo estavam dançando. Ai, ai, ai, estou confusa. Alguém pode me ajudar? Vejam a apresentação deles no site do DanceaDois, cujo link postei ao final da matéria.
Atualização de postagem II:
Segue o link para o álbum com as fotos que tirei do evento:
http://adobe.kodakgallery.com/Slideshow.jsp?mode=fromshare&Uc=6lnzmp11.932bydql&Uy=-ycl9v5&Ux=1
Atualização de postagem III:
Segue o link para a postagem com os vídeos dos classificados
http://falandodedanca.blogspot.com/2007/05/zouk_25.html#links
A dificuldade na montagem pareceu-me refletir a dificuldade que tive em acompanhar um campeonato de um ritmo com o qual não estou familiarizada.
Mas que eu fiz a lição de casa para poder compreender (um pouco) o que rolava na pista, ah, isso eu fiz sim!
Lição número um: lambazouk
Comecei relendo o artigo do Roberto e da Lana sobre as origens da Lambada, particularmente sobre a origem da Lambada-dança, que inspirou o modo de se dançar zouk aqui no Brasil. Em seguida, reli o texto de Chico Peltier em que este explica como nosso jeito de dançar lambada fez tanto sucesso na Europa - e ainda faz, segundo relata Luís Florião, baseado em suas viagens ao exterior para participar de congressos de zouk. (O sucesso da lambada no exterior) “conseguiu uma proeza maravilhosa que só por isso deveríamos agradecer a esse ritmo: conseguiu tirar a juventude brasileira de uma exílio de 30 anos. Nossos jovens, que deixaram de dançar a dois na era do Rock e dos Beatles, voltaram às pistas e nunca mais as deixaram. Se hoje temos milhares de escolas, uma lista de DS na Internet e muito mais jovens nas pistas, é devido ao sucesso do Kaoma e da Lambada no exterior”, escreveu Peltier. “Neste século, os jovens começaram a descobrir a dança, e o zouk é uma das que mais se identifica com a juventude”, comenta o dj e professor de zouk em Brasília, Israel Szerman, em entrevista a Luciana Guinle para o site Soulzouk.
Lambada x Zouk
Mas o zouk que se dança atualmente é o mesmo da lambada dos anos oitenta? “Não concordo que todos os 'zoukeiros' dancem a lambada. Acho, sim, que ainda existem os lambadeiros, porém os que dançam a "lambada-adaptada", a meu ver, dançam zouk, sim. A troca do nome não se deu simplesmente em função da música e sim para RENOMEAR algo que os dançarinos modificaram e por isso perderam a identificação”, comentou comigo Luciana Guinle, que postou em seu site artigo muito interessante, intitulado “Raízes”, mostrando, em prosa e vídeos, algumas distinções na forma se dançar zouk, citando a lambada, a kizomba e o zouk love. “Creio firmemente que apenas manter o nome lambada por motivos comerciais, como defende o mestre Florião, não é para o nosso maior benefício. O que tenho escutado de vários jovens aqui, bem como do exterior, é que a lambada morreu e eles não conseguem de forma alguma se identificar com os vídeos existentes no youtube (por exemplo) do Kaoma e cia. limitada”, completou Luciana.
Adaptação da lambada à música zouk?
Ai, ai, ai, lá fui eu, então, pesquisar sobre essa tal música zouk, e encontrei um histórico bem interessante extraído do livro de Jocelyne Guilbault, Zouk: World Music in The West Indiesno, e traduzido no site da Confraria do Zouk sob o título “Um breve resumo”. No mesmo site, um histórico sobre a evolução da música zouk e como ela influenciou e foi influenciada por outros ritmos (“A música das Antilhas Francesas”, tradução de Tatiana Afonso). Interessante também a leitura do depoimento do dj e professor Jairo Brasil, ex-dançarino do Kaoma, feito para a Confraria do Tango, intitulado “A vida entre a lambada e o zouk” em que ele explica como foi o boom da lambada, a abertura e fechamento das lambaterias em São Paulo, e a migração do pessoal para o zouk, abrigado em locais onde no passado se dançava lambada. “Lambada brasileira virou flash back e o Zouk tomou conta da MEL”, escreveu Jairo Brasil, referindo-se a uma das casas noturnas em Sampa. E a música zouk, que tem mais de 30 anos, foi contagiando a galera jovem. “O zouk tem a harmonia da música pop com o calor e a percussão da música caribenha”, definiu o zoukeiro Marcelo, de Sampa, que criou o blog Zouk É Atitude para divulgar este estilo musical.
Zouk com vários estilos de dança e de música
Após a leitura dos vários textos acima, concluí (e aqueles mais entendidos que estejam lendo este enorme texto por favor me corrijam se estiver errada) que Lambazouk, Neozouk, Soulzouk, Zouklove, Kizomba, Biguine, Compas etc são alguns estilos de dança que se executam mundo afora dentro da batida da música zouk original das Antilhas – ou do que se assemelhar à essa batida (sobre a música zouk, vejam os links recomendados ao final desta matéria). Assim, podemos encontrar casais dançando os diferentes estilos anteriormente citados em cima de músicas populares nacionais e internacionais remixadas com a batida de zouk. E também com outros estilos musicais, como o R&B e o Reggeaton, intencionalmente ou não. Aliás, recomendo aqui, sobre esse mesmo assunto, um artigo da Luciana Guinle intitulado “Soulzouk, Zouk, Lamba-zouk... é tudo a mesma coisa?”
O que esperar de um campeonato
Para Érico Rodrigo, com quem conversei antes de ele se sentar à mesa dos jurados, o importante é competir. Especializado em dança de salão internacional competitiva, ele apenas ressalta que talvez se precisará de ajustes nas próximas edições, para deixar bem claro junto aos competidores sobre o que estará sendo avaliado. Assim, se evitará a mistura de amadores com profissionais. Se determinará a importância de se executar figuras de show, passos aéreos, etc. Mesmo que não se vá imitar os passos aéreos dos competidores num baile normal, tudo que é exibido é válido para dar vigor ao ritmo. Usando uma comparação citada por Érico, é como um campeonato de Fórmula 1, que, enquanto diverte a platéia e premia os primeiros colocados, serve de laboratório para o desenvolvimento e exibição de novidades da indústria automobilística. Desde que não se crie uma hegemonia de estilo, claro. Como o que aconteceu com o samba, quando, após ganhar várias competições, Jimmy de Oliveira mudou muito o modo com se passou a dançar o samba, influenciando toda uma geração de jovens seguidores que levaram seu estilo para fora do Rio enquanto outras formas de se dançar samba não tiveram o mesmo destaque.
Opinião de “pato novo”
Dizem por aí que “pato novo não mergulha fundo”. Apesar de “pata nova”, eu mergulhei fundo nas pesquisas e gostei bastante do que encontrei. Mas o que falar do Campeonato Onda Zouk propriamente dito? Em uma palavra: legal!
Para começar, a seleção musical dos bailes me agradou bastante. E reconhecer nos remixes minhas músicas favoritas do tempo das discotecas foi sensacional. Não sei muitos passos de zouk, além do basiquinho aprendido há uns sete anos, no tempo do Adílio e da Renata na então Academia de Dança Maria Antonietta (alguém se lembra dessa época?). Fiquei, então, escondinha num cantinho, só recordando a marcação básica. Aragão, sentado ali perto, fazendo a marcação com os pés. “Até que as músicas são boas, mas este horário...”, disse-me ele, olhos miudinhos, às 3 da manhã. Ah, sim, mas antes disso houve as apresentações dos candidatos aos prêmios (R$ 1.400,00 para o primeiro lugar). Observei – e gravei – as apresentações dos 10 casais concorrentes. Gostei de todas. Mais de umas do que de outras. Algumas coreografias com figuras bem manjadas. Após mais de 7 anos longe de uma aula de zouk, pude reconhecer várias figuras do meu tempo, inclusive uma famosa, executada na época por Adílio e Renata. O que arrancou risada da platéia, no bom sentido, claro, pois visivelmente se tratava de uma homenagem à jurada Renata ali presente. Um casal, que eu soube depois que era adepto do neozouk, prendeu mais a minha atenção justamente por dançar diferentemente dos demais. Mas como eles dançaram como se estivessem numa festa e não numa competição, vi, de cara, que não teriam chance. Outro casal também atraiu minha atenção por manter figuras da lambada mas apresentar umas pegadas diferentes. Soube que eram do CDAC. Gostei do visual das roupas desse casal, ambos de macacão preto com detalhes dourados nas pernas. Infelizmente o rapaz deslocou o ombro bem no finalzinho da coreografia e saiu do páreo.
Compacto da competição
Postarei aqui o compacto dos dois dias do campeonato. Assim que conseguir vencer o embate com meu PC e reduzir o tamanho do arquivo para postar no YouTube. Enquanto isso, clique aqui para ver a cobertura do evento feita pelo site Dance a Dois, com fotos, vídeos e uma entrevista com os campeões.
E para saber aiiiiinda mais sobre zouk, acompanhar debates, ouvir/baixar músicas, vejam abaixo alguns links da minha pesquisa (se tiverem mais dicas, favor postar no item comentários para depois eu acrescentar aqui):
Site Soulzouk
Site Confraria do Zouk
Blog Zouk Atitude
Comunidade Orkut Zouk é a Música (esta comunidade foi desativada)
Comunidade Orkut Zouk Remix(ado) É Massa (esta comunidade foi desativada)
Comunidade Orkut Zouk Lambada no Rio de Janeiro
www.ondazouk.com
Atualização de postagem:
Luciana Guinle, da Soulzouk, me mandou um email esclarecendo que Felipi e Amanda não estavam dançando neozouk. Só não me esclareceu que estilo estavam dançando. Ai, ai, ai, estou confusa. Alguém pode me ajudar? Vejam a apresentação deles no site do DanceaDois, cujo link postei ao final da matéria.
Atualização de postagem II:
Segue o link para o álbum com as fotos que tirei do evento:
http://adobe.kodakgallery.com/Slideshow.jsp?mode=fromshare&Uc=6lnzmp11.932bydql&Uy=-ycl9v5&Ux=1
Atualização de postagem III:
Segue o link para a postagem com os vídeos dos classificados
http://falandodedanca.blogspot.com/2007/05/zouk_25.html#links
Comentários
Vou deixar aqui uma dica!
Comunidade Zouk-Brasil Mp3
Comunidade criada no intuito de compartilhar boas músicas pra dançar Zouk!
Sejam elas Zouk tradicional, Zouk-Love, Cabo Verde, Cabo Love, RnB, NeoZouk, Reggaeton... Todas as vertentes!
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=17183757
Dj Roudg
Estive pesquisando superficialmente sobre a Kizomba, tendo inclusive em mãos cd´s originais de grupos africanos de kizomba, e pude observar que a MÚSICA Kizomba é praticamente a mesma que o Zouk. Tanto que eles as vezes chamam também de Zouk.
Porém, assistindo vídeos sobre a DANÇA Kizomba, pude perceber que eles fazem questão de nem mesmo se parecer com o Zouk ou Lambada ou algo que seja.
O Kizomba é uma dança que é dançada junto, corpo do homem normalmente colado com o corpo da mulher, e com bastante movimentos de pernas, lembrando, sem dúvida, a Milonga Argentina.
Postei os vídeos da Kizomba na comunidade Dança de Salão - Bahia, no orkut. Segue abaixo o link.
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=180543&tid=2528633571426943296&start=1
E obrigado, Leonor, por contribuir para a nossa comunidade. :-D
tem muita informação com conteudo
as pessoas que dança precisa
saber a historia do zouk.
"Pra mim dança é pouco eu tenho a
necessidade de saber quem canta"
-ZOUK ATITUDE