
Imposição social. De família de dançarinos (pais, primos, e o irmão Carlos Roberto, o dançarino Carlinhos), Marlene começou a dançar aos 8 anos, freqüentando os bailes dos clubes do Barreto, Niterói, aprendendo a dança de salão como antigamente se aprendia – dançando com parceiro mais experiente e observando as damas no salão. Mas, como sabemos, a dança de salão de então não era tão considerada como hoje em dia e tão logo casou o marido a proibiu de freqüentar os bailes. “Foi muito triste mas era assim mesmo naquela época, e fiquei 21 anos sem dançar, o tempo que durou meu casamento”.
O retorno. De volta aos bailes, Marlene se “reciclou”

Uma história de amor. Marlene se orgulha de ter promovido grandes encontros em seus bailes, mas a dança também lhe proporcionou uma linda história de amor. Tudo começou quando, recém-separada, conheceu Mestre Telinho da Mangueira no

Homenagem à dança de salão. Uma preocupação de Marlene Oliver é abrir espaço para homenagear as pessoas que ajudam a promover a dança a dois. Assim, em seu último evento, ela prestou homenagem ao amigo Robson, conhecido divulgador de eventos da zona norte (foto 2), aos dançarinos

Fiquem agora com os clipes gravados no baile do dia 12/03, com a apresentação de bolero e samba de Sheila e Chocolate e com a canja do Maestro Charutinho.
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