Pular para o conteúdo principal

Até quinta-feira, 31/01, Museu das Telecomunicações com atividades dirigidas ao público infanto-juvenial, em comemoração ao seu aniversário



O Museu das Telecomunicações do Oi Futuro comemora no dia 29 de janeiro seu sexto aniversário. 
E a partir do dia 11, traz uma programação pra lá de especial.

Até o final do mês, crianças e adolescentes poderão participar de atividades, oficinas e jogos educativos,  que estimulam o público a experimentar conhecimentos sobre a história da comunicação e a interagir com o acervo do museu.

As atividades duram em torno de uma hora e meia e serão comandadas pela equipe do Programa Educativo do Oi Futuro, em grupos de até 20 pessoas.

Confira um pouco da programação:

Enciclopédia de Invenções
Oficina de criação de uma enciclopédia, com invenções dos participantes, incluindo nome, imagem e forma de utilização.

Indicação Etária: crianças a partir do 7 anos acompanhadas dos responsáveis

Quantidade máxima de 15 participantes

Exibição do curta-metragem Tudo Por Um Fio
O filme conta a história de Graham Bell, inventor do telefone.

Duração: 30 minutos

Palhaça Desligada
Após o filme, a Palhaça Desligada contará algumas histórias e ao final os participantes receberão material para fabricar telefones de cordel.

Duração: 30 minutos

Conofone - Explorando sons e ruídos: 
Oficina para explorar o conofone e interação com esse aparelho de comunicação.

Indicação Etária: adultos e crianças a partir dos 4 anos

Maleta do curador
Oficina de curadoria e um bate-papo sobre coleção de arte.

Indicação Etária: adultos e crianças a partir dos 7 anosQuantidade máxima de 15 participantes

O Mistério das Telecomunicações
Um jogo interativo com o museu, que envolve uma busca por todo o prédio, a fim de desvendar o Mistério das Telecomunicações.

Indicação Etária: adultos e crianças partir dos 10 anos

Quantidade máxima de 10 participantes 

Jogos de arquitetura
Um jogo para desenvolver e construir novos espaços e entender como funciona a base da arquitetura.

Indicação Etária: adultos e adolescentes a partir dos 14 anos

Quantidade máxima de 10 participantes

As atividades estão sujeitas à lotação e as inscrições devem ser realizadas com 30 minutos de antecedência.

Programação Especial de Aniversário do Museu das Telecomunicações:

Dias 15 e 22 de janeiro - Programação voltada para as famílias

Visita teatralizada da palhaça Desligada com mediação do

Das 11h30 às 12h30

Educativo

Capacidade: 20 pessoas

Inscrições na recepção com no mínimo meia hora de antecedência

Das 14h às 15h30 - Enciclopédia de invenções

Capacidade da atração: 20 pessoas

Inscrições na recepção com no mínimo meia hora de antecedência

Dia 29 de janeiro - Aniversário do Museu

Das 11h às 11h30 - Exibição do curta-metragem infantil "Tudo por um fio”

Nível 7

Classificação etária: 7 anos

Duração: 23 minutos

Capacidade: 40 pessoas

Das 14h às 15h30 - Enciclopédia de invenções

Capacidade: 20 pessoas

Inscrições na recepção com no mínimo meia hora de antecedência

Dias 17, 24 e 31 - Programação voltada para arquitetura e para as galerias

Das 11h às 12h30 - Maleta do curador

Capacidade: 20 pessoas

Inscrições na recepção com no mínimo meia hora de antecedência

Das 14h às 15h30 - Conofone e jogos de arquitetura

Capacidade: 20 pessoas

Inscrições na recepção com no mínimo meia hora de antecedência

Das 18h às 20h - Jogos de arquitetura

Capacidade: 20 pessoas

Inscrições na recepção com no mínimo meia hora de antecedência

Dias 11, 18 e 25 - Programação voltada para o museu

Das 11h às 12:30h - Maleta do Curador

Capacidade: 20 pessoas

Inscrições na recepção com no mínimo meia hora de antecedência

Das 15h às 16h30 - O mistério das telecomunicações

Capacidade: 20 pessoas

Inscrições na recepção com no mínimo meia hora de antecedência

Faixa etária indicada: a partir dos 12 anos

Oi Futuro Flamengo
Mais informações: (21) 3235-5830

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Um pouco de história

Madame Poças Leitão Por Carla Salvagni* Louise Frida Reynold Poças Leitão é o nome completo de Madame Poças Leitão, que chegou em São Paulo em 1914, deixando Lousanne, na Suiça. Logo percebeu que os jovens das famílias mais abastadas necessitavam urgentemente de noções básicas de etiqueta. Fundou então a aristocrática “Escola de Dança de Salão e Boas Maneiras”**, em São Paulo. A dança de salão estava incluída no conhecimento básico de etiqueta, era indispensável na vida social requintada. Madame Poças Leitão representou a primeira (senão única) e mais importante escola de dança de salão nas classes altas, em contraste com inúmeros professores que atuavam principalmente na periferia de São Paulo e Rio de Janeiro, vários associados às casas de prostituição e/ou bailes populares (mas isso já é outra história, que oportunamente trataremos). Assim, graças a essa divisão por classe econômica e nível social do início do século, até hoje define-se duas linhas básicas de trabalho e duas his...

Pole Dance: saiba um pouco sobre as origens da dança e conheça a professora de dança de salão que treinou o elenco global

A professora Alexandra Valença e suas alunas no Projac Como tudo o que aparece nas novelas, o Pole Dance, apresentado ao público na novela Duas Caras, ganhou destaque na mídia e despertou o interesse de leigos e profissionais para essa forma sensual de dançar.  Nesta matéria, saiba um pouco sobre as origens da dança e conheça a professora de dança de salão que treinou o elenco global. Dançar em volta de instrumentos verticais já era uma prática em culturas milenares da Ásia.  O nome Mallakhamb, por exemplo, designa uma modalidade de ioga praticada num varão de madeira ou numa corda. Já o Mallastambha consistia no uso de um varão de ferro por lutadores, para aumentar a força muscular.  De fato, os movimentos em torno da vara trabalha o condicionamento físico, fortalecendo, sobretudo a musculatura de braços, abdome e pernas. Como a conhecemos no ocidente, a dança na vara, ou Pole Dance, surgiu na Inglaterra, passou para a Europa e foi para os Estado...

Personagens da nossa história: Mário Jorge, o Rei dos Salões

Mário Jorge, o Rei dos Salões Ele foi um dos maiores dançarinos – se não o maior – de nossos salões. Isto dito por inúmeras testemunhas que o viram criar nas pistas movimentos hoje incorporados definitivamente aos ritmos dançados a dois. Um trágico acidente o retirou das pistas e ele virou lenda. Décadas mais tarde, ao ser homenageado em um evento, eis que ele encontra a mulher da sua vida, que o ajudaria em sua reabilitação e o colocaria novamente sob as luzes dos holofotes. Estamos falando de MÁRIO JORGE MESSIAS MATOS, o “rei dos salões”, como era chamado nos anos sessenta, que recentemente oficializou sua união com D. Íris Neira, queridíssima administradora da Academia Carlos Bolacha. Foi o casamento mais comentado dos últimos tempos (foto abaixo). “Nem provei do buffet, pois não paravam de nos fotografar”, comentou Íris. . Empenhada em pesquisar e divulgar a história do marido (“muitas fotos se perderam e, dos filmes, só consegui recuperar dois, que precisam ser restaurados”), Íris...