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Dica de passeio diurno para dias sem bailes: sítio Burle Marx

Para quem mora no Rio e tem facilidade para deslocamentos (traduzindo: tem carro), uma dica para dias sem bailes (porque os pés vão cansar) é visitar um local pouco conhecido dos cariocas: o sítio do falecido paisagista Burle Marx, transformado em museu.




É uma instituição cujas funções básicas – conservação, pesquisa e difusão de bens naturais e culturais – a caracterizam, segundo conceito estabelecido pelo Conselho Internacional de Museus – ICOM/UNESCO – como unidade museológica; segundo sociedades internacionais de jardins botânicos e a Rede Brasileira de Jardins Botânicos, como Jardim Botânico e, segundo a determinação de Roberto Burle Marx, ao doá-lo em 1985 à então Fundação Nacional Pró Memória, como um centro de estudos, no caso um Centro de Estudos de Paisagismo, Botânica e Conservação da Natureza.

Localizado na vertente oeste do Morro do Capim Melado, pertencente ao maciço da Pedra Branca, o terreno de 807.000 m2 vai da cota zero à altitude de 400m, numa faixa de aproximadamente 350m de largura, ao longo da linha de maior declive. É limitado, na parte mais baixa, pelo Canal da Maré que deságua na Baía de Sepetiba e, na mais alta, pela cumeeira do morro. Sua vegetação nativa constitui-se de espécies pertencentes ao manguezal, à restinga e à mata atlântica.



Convivendo com a vegetação nativa, seu acervo botânico e paisagístico, que inclui cerca de três mil e quinhentas espécies cultivadas, com ênfase em plantas tropicais autóctones do Brasil, é, segundo a opinião de diversos especialistas do país e do exterior, uma das mais importantes coleções de plantas vivas existentes em todo o mundo, sendo de inestimável valor como testemunho das profundas alterações sofridas pela natureza em nosso país.

Veja AQUI as informações e detalhes do local:

Informações sobre a visitação:

O Sítio Roberto Burle Marx está aberto à visitação pública todos os dias, menos segundas-feiras, domingos e feriados. As visitas precisam ser agendadas, em horário comercial, pelo telefone (21) 2410-1412, são conduzidas a pé, acompanhadas por monitor que explica o que é visto, e ocorrem em dois horários: 9h30 e 13h30. O número máximo de visitantes por grupo é de 35 pessoas e o preço do ingresso individual é de R$ 10,00. Pessoas acima de 60 anos pagam meia entrada. Crianças de até 5 anos não pagam, desde que acompanhadas de, pelo menos, um dos pais.

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