Os convites para o grande baile de inauguração, dia 28 de março, já estão praticamente esgotados, já que a Amazonas Dance & Fitness possui mais de trezentos alunos, distribuídos em academias por Niterói, São Gonçalo, Alcântara e Maricá.
Conheça aqui a história desse casal, destaque de capa da edição de março do Jornal Falando de Dança
De olho nas garotas
Gustavo começou a dançar aos 15 anos (“eu era um nerd, daqueles com óculos fundo de garrafa, e decidi aprender a dançar para chamar a atenção nas festas e arrumar namoradinhas”). Foi no Sesc de Niterói, em 1996, com a prof. Milena Souza. Mesma época em que começou a trabalhar na Amazonas Bike, atacadista de bicicletas, vindo a tornar-se gerente da loja aos 17 anos. Trabalhava de dia, estudava à noite (“e sempre que podia engabelava as aulas para ir à academia de dança”). Um dia, em julho de 1997, foi com uma turma a um baile no Helênico e uma colega sugeriu esticar no baile da Escola de Dança Jaime Arôxa. “Quando vi a forma como eles dançavam, fiquei encantado, e decidi que era ali que eu iria me aprofundar na dança”. Devido à distância entre Botafogo e São Gonçalo, e para não prejudicar os estudos (formou-se em técnico em edificações), tornou-se bolsista dos sábados (“comecei com Cristóvão, que abriu a Oito Tempos, em Curitiba, e a Briane, que atualmente é da Conexion Caribe). Mais tarde passou a frequentar as aulas na filial Jaime Arôxa em Niterói, tornando-se assistente do prof. Carlinhos após 4 anos de intensa atividade (“depois que me formei, passei a freqüentar direto a academia, imediatamente após o expediente na Amazonas”). Conquistar garotas deixava de ser um fim, e passara a ser uma conseqüência.
Conhecendo a cara metade
Foi como assistente do prof. Carlinhos que ele veio a conhecer a futura esposa e sócia, Aletheia Hoppe. “Eu era funcionária da Varig e procurei a aula de dança de salão na academia Jaime Arôxa em Botafogo, onde me informaram que existia a filial de Niterói; lá me matriculei e todos os dias saía do Santos Dumont e ia direto para a aula”, explica Aletheia, que começou a aprender com o prof. Carlinhos em outubro de 2003. “Foi amor à primeira vista”, diz Gustavo, que, no entanto, logo deixou claro que não largaria a dança por nada. “Eu entendi a posição dele e também mergulhei de cabeça na dança”, completa Aletheia que, formada em administração, está terminando a pós graduação em dança de salão, na FAMEC - Faculdade Metropolitana de Curitiba.
Diversificando as atividades na dança
A dedicação do casal trouxe frutos. Em abril de 2004, aos 23 anos, Gustavo abriu sua primeira turma de dança de salão, em Maricá. “Depois foram chegando convites para dar aulas em diversas academias e, hoje, somos uma equipe de cinco professores, dando aulas em Niterói, São Gonçalo, Alcântara, Itaipuaçu, além de Maricá”, informa Gustavo, que, além disso, organiza eventos (fez o primeiro baile de dança de salão do Belle Ville no domingo e está no 32º baile no Jardim Botânico de Niterói), faz sonorização e iluminação para bailes de outras escolas, comercializa artigos de dança (inclusive de sua própria grife, a AMZ Dance), coordena equipe de personal dancers, e faz coreografias personalizadas para debutantes e casamentos.
A hora da virada
Com tantas atividades, era natural que decidisse deixar o cargo de gerente da Amazonas Bike. “Um dia, estava conferindo o estoque no depósito do Centro de Niterói e me veio a idéia de propor a locação do espaço para montar uma academia de dança. Para minha surpresa, os sócios da Amazonas não só concordaram com a idéia como se propuseram a transformar completamente o depósito na edificação que é hoje”. A reforma, que deveria durar três meses, durou dois anos e 7 meses. “Fizemos as obras dentro de todos os parâmetros legais, com acesso por rampas, instalações sanitárias para deficientes, restaurante com cozinha completa e dispensa, amplos banheiros com duchas e espaço para vestiário”. O resultado foi um verdadeiro complexo dedicado à dança, com grande recepção, butique, praça de alimentação, galeria de artes, espaço kids (para entreter as crianças enquanto os pais estão em aula) e amplo estacionamento. Além das três salas destinadas às aulas de dança (de salão, ballet, jazz, sapateado, dança do ventre e outras), há ainda outras três salas: Estúdio de Pilates, FECIERJ e Centro de Beleza. Em visita às instalações da academia, a equipe do Jornal Falando de Dança impressionou-se, sobretudo, com a estrutura do salão principal, projetado para se transformar em teatro, com suportes para fundo de palco e cochias, iluminação profissional, cabine de som, camarote com mesas para 40 pessoas e acesso especial às outras duas salas de aulas, que podem transformar-se em camarins, em dia de apresentações.
Usina de dança
“Vamos trabalhar com dedicação total para que este complexo se transforme numa usina de dança”, declara Gustavo, com entusiasmo, lembrando que tem muito a agradecer à Milena Souza, sua primeira professora de dança; à Jaime Arôxa, a quem deve sua metodologia e o amor que desenvolveu por essa arte; a Carlinhos da E. D. J. Arôxa de Niterói, que lhe deu a oportunidade para profissionalizar-se; aos sócios da Amazonas Bike, que acreditaram em seu potencial e investiram em suas idéias; e, em especial, à sua esposa e sócia Aletheia, que esteve sempre ao seu lado, ajudando-o a realizar esse sonho. “Ela é a prova de que o velho ditado está errado: ao lado (e não atrás, como dizem) de um homem realizado, há sempre uma grande mulher”.
Conheça aqui a história desse casal, destaque de capa da edição de março do Jornal Falando de Dança
De olho nas garotas
Gustavo começou a dançar aos 15 anos (“eu era um nerd, daqueles com óculos fundo de garrafa, e decidi aprender a dançar para chamar a atenção nas festas e arrumar namoradinhas”). Foi no Sesc de Niterói, em 1996, com a prof. Milena Souza. Mesma época em que começou a trabalhar na Amazonas Bike, atacadista de bicicletas, vindo a tornar-se gerente da loja aos 17 anos. Trabalhava de dia, estudava à noite (“e sempre que podia engabelava as aulas para ir à academia de dança”). Um dia, em julho de 1997, foi com uma turma a um baile no Helênico e uma colega sugeriu esticar no baile da Escola de Dança Jaime Arôxa. “Quando vi a forma como eles dançavam, fiquei encantado, e decidi que era ali que eu iria me aprofundar na dança”. Devido à distância entre Botafogo e São Gonçalo, e para não prejudicar os estudos (formou-se em técnico em edificações), tornou-se bolsista dos sábados (“comecei com Cristóvão, que abriu a Oito Tempos, em Curitiba, e a Briane, que atualmente é da Conexion Caribe). Mais tarde passou a frequentar as aulas na filial Jaime Arôxa em Niterói, tornando-se assistente do prof. Carlinhos após 4 anos de intensa atividade (“depois que me formei, passei a freqüentar direto a academia, imediatamente após o expediente na Amazonas”). Conquistar garotas deixava de ser um fim, e passara a ser uma conseqüência.
Conhecendo a cara metade
Foi como assistente do prof. Carlinhos que ele veio a conhecer a futura esposa e sócia, Aletheia Hoppe. “Eu era funcionária da Varig e procurei a aula de dança de salão na academia Jaime Arôxa em Botafogo, onde me informaram que existia a filial de Niterói; lá me matriculei e todos os dias saía do Santos Dumont e ia direto para a aula”, explica Aletheia, que começou a aprender com o prof. Carlinhos em outubro de 2003. “Foi amor à primeira vista”, diz Gustavo, que, no entanto, logo deixou claro que não largaria a dança por nada. “Eu entendi a posição dele e também mergulhei de cabeça na dança”, completa Aletheia que, formada em administração, está terminando a pós graduação em dança de salão, na FAMEC - Faculdade Metropolitana de Curitiba.
Diversificando as atividades na dança
A dedicação do casal trouxe frutos. Em abril de 2004, aos 23 anos, Gustavo abriu sua primeira turma de dança de salão, em Maricá. “Depois foram chegando convites para dar aulas em diversas academias e, hoje, somos uma equipe de cinco professores, dando aulas em Niterói, São Gonçalo, Alcântara, Itaipuaçu, além de Maricá”, informa Gustavo, que, além disso, organiza eventos (fez o primeiro baile de dança de salão do Belle Ville no domingo e está no 32º baile no Jardim Botânico de Niterói), faz sonorização e iluminação para bailes de outras escolas, comercializa artigos de dança (inclusive de sua própria grife, a AMZ Dance), coordena equipe de personal dancers, e faz coreografias personalizadas para debutantes e casamentos.
A hora da virada
Com tantas atividades, era natural que decidisse deixar o cargo de gerente da Amazonas Bike. “Um dia, estava conferindo o estoque no depósito do Centro de Niterói e me veio a idéia de propor a locação do espaço para montar uma academia de dança. Para minha surpresa, os sócios da Amazonas não só concordaram com a idéia como se propuseram a transformar completamente o depósito na edificação que é hoje”. A reforma, que deveria durar três meses, durou dois anos e 7 meses. “Fizemos as obras dentro de todos os parâmetros legais, com acesso por rampas, instalações sanitárias para deficientes, restaurante com cozinha completa e dispensa, amplos banheiros com duchas e espaço para vestiário”. O resultado foi um verdadeiro complexo dedicado à dança, com grande recepção, butique, praça de alimentação, galeria de artes, espaço kids (para entreter as crianças enquanto os pais estão em aula) e amplo estacionamento. Além das três salas destinadas às aulas de dança (de salão, ballet, jazz, sapateado, dança do ventre e outras), há ainda outras três salas: Estúdio de Pilates, FECIERJ e Centro de Beleza. Em visita às instalações da academia, a equipe do Jornal Falando de Dança impressionou-se, sobretudo, com a estrutura do salão principal, projetado para se transformar em teatro, com suportes para fundo de palco e cochias, iluminação profissional, cabine de som, camarote com mesas para 40 pessoas e acesso especial às outras duas salas de aulas, que podem transformar-se em camarins, em dia de apresentações.
Usina de dança
“Vamos trabalhar com dedicação total para que este complexo se transforme numa usina de dança”, declara Gustavo, com entusiasmo, lembrando que tem muito a agradecer à Milena Souza, sua primeira professora de dança; à Jaime Arôxa, a quem deve sua metodologia e o amor que desenvolveu por essa arte; a Carlinhos da E. D. J. Arôxa de Niterói, que lhe deu a oportunidade para profissionalizar-se; aos sócios da Amazonas Bike, que acreditaram em seu potencial e investiram em suas idéias; e, em especial, à sua esposa e sócia Aletheia, que esteve sempre ao seu lado, ajudando-o a realizar esse sonho. “Ela é a prova de que o velho ditado está errado: ao lado (e não atrás, como dizem) de um homem realizado, há sempre uma grande mulher”.
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- Informações sobre a Amazonas Dance & Fitness:
tel. (21) 2613-3276 / 8177-9387 / 8112-4807.
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