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Dicas para ficar chique!

Seguem aqui algumas dicas para você se manter sempre chique em festas, bailes e até no dia a dia. E lembre-se: chique é diferente de fashion. Você pode estar na última moda mas a roupa não ser a indicada para aquela ocasião, logo, não estará chique. E assim como chique é diferente de fashion. Casual (roupinha do dia-a-dia) é diferente de escrachado!!!! Tem gente que vai a baile como quem vai a um churrasco. Pior, a um churrasco na praia. Gente, gente, gente!!!!!! Vamos fazer um mutirão para elevar o nível de nossos bailes. Você notou que no metrô ninguém joga papel no chão? O povo fica com vergonha porque todo mundo vai reparar. O mesmo tem que ser aplicado no baile. Se você contrata personnal, exija que ele se vista de acordo (uma calça social simples, camisa social de manga, um sapato de cadarço custam bem menos que um jeans da moda, uma camiseta de grife e aquele tênis da hora, portanto preço não é o problema). Se você tem namorado(a) que não está se vestindo adequadamente (isso considerando-se que você queira participar desta campanha), dê a ele(a) o endereço desta página para dar uma estudada, he, he, he.
  • Make up. Make up carregado é uma coisa séria. Tem mulheres que fazem uma verdadeira ‘pintura espírita’ no rosto. Sombra que combina com a roupa, não. Gloss que escorre feito óleo na boca, não. Massa corrida, tipo cara bem branca, com corretivo, base e muito pó, não. Batom com cores new wave (rosa cheguei com tudo, roxo tang uva e tang laranja, dói nos olhos), não pode! Make up ‘vamp’, tipo ‘hoje a noite vou usar cinta liga’, também não. Legal um corretivo para disfarçar olheiras e espinhas, um pó leve para controlar a oleosidade e um batom cor de boca. E um blush talvez, bem leve, para dar um ar de saúde. Mas se carregar nos olhos, não carregue na boca e se carregar na boca, não carregue nos olhos. E se for linda de morrer nem precisa muito de make up, né? E muito, muito importante: esqueça a sombra azul nas pálpebras. Deixe este privilégio para a Rainha Elisabeth (80 anos).
  • Cabelo impecável, sem um fio fora do lugar e duro de laquê? Você tem, com certeza, mais de 50 anos.
  • Uma roupinha de malha colorida, listrada ou com uma modelagem um pouco diferente tem sido a solução para sair do pretinho básico dos eventos sociais noturnos.
  • O que tem de legging mal usada e mal vestida por aí não é brincadeira! Sendo que os piores equívocos estão no seu comprimento e no tipo de silhueta que vai entrar nela. Olhem-se de todos os ângulos no espelho, principalmente de lado, se a idéia for usar a legging. Se você tiver pernas e canelas finas e muito peito, a legging fica péssima, pois afina ainda mais o contorno das pernas - o que faz o volume do busto ficar mais pesado. Se você tem canela grossa, a legging evidencia o problema de forma inequívoca. Ao menos, escolha uma que não termine bem no ponto mais largo da sua canela. Se você tem perna grossa e canela fina, vai parecer uma pirâmide. O único jeito de evitar essas proporções desastrosas é se olhar de lado diante do espelho. Faça a experiência e só depois decida se a legging é uma boa idéia e qual o melhor comprimento dela para seu tipo físico.
  • Calça jeans. Mais do que preço, é a “personalidade” da marca que faz a diferença. De um modo ou de outro, o mercado já intuiu essa preferência - por isso essa quantidade de jeans enfeitados que se vê por aí. É curioso porque os jeans cheios de detalhes não são, nem de longe, os que aparecem nas passarelas internacionais nem são os favoritos das celebridades que normalmente determinam as tendências da moda. Nos jeans, as Madonnas ou Kates, ao usarem seus skinnys ou seus oversizeds apenas indicam a modelagem: ele vai ser justo para ser usado com as botas por cima, mais larguinho para que as botas fiquem por dentro, ou largados e caídos sobre os quadrís. A partir daí, o gosto do mercado brasileiro e sua infinita criatividade entra em ação e começa a ajustar ainda mais, recortar, bordar, pespontar e desbotar os jeans do jeito que o diabo gosta. O jeans à moda da casa é cheio de truques. É assim que as brasileiras, suas mais fiéis consumidoras, preferem, não tem jeito.
  • Barriga de fora. Só é válido se você for dançarina do ventre ou do É o Tchan! Por quê? Se você está fora de forma, com barriga de quem come ‘dobradinha’, por favor criatura, tenha bom senso. Esse item também dá uma conotação de vulgaridade. Parece que você quer seduzir alguém o tempo todo (bem, a menos que seja esse o objetivo mesmo). Isso vale também para as magras com barriga tanque que adoram se auto afirmar com o corpo tipo ‘como de tudo e não engordo um grama’. Ou aquelas com a antipática frase ‘Minha esteira é minha melhor amiga’.
  • Manequim. Para ser chic, não vale o que se vê muito nos salões de baile: mulheres vestindo dois números abaixo do seu e, homens, vestindo dois números acima!
  • Acessórios. Taí um item onde se pode exagerar. Invista em uma bolsa poderosa (nunca economize em uma bolsa), em um sapato alto poderoso... Echarpes e lenços são ‘buzuzus’, mas tem que saber usar com classe e se sentir à vontade, senão vai parecer muito artificial.
  • Bijuterias. Cuidado! Esse tipo de acessório, em excesso e barulhento, pode te deixar com aparência de árvore de Natal. Corrente com medalhão é um perigo para o rosto do cavalheiro na hora de rodopiar no salão. Brincos que brigam com os cabelos, brincos de pena, bijuterias bicho grilo, não, não e não! Se você tiver uma jóia cheguei, é mais chic optar apenas por ela, sem misturar com mais nada. Acessórios são o “sol” do look, ou seja, pesou, dançou. A menos que a intenção seja chamar a atenção (perdão o trocadilho).

Agora dicas especiais para os homens.

  • Terno preto é lindo, mas se você tem caspas, evite.
  • Gravatas com bichinhos da Disney, não. Gravatas tipo ‘eu surfo’, não.Gravatas com um tom só ou com listras discretas são as mais indicadas.
  • Sapato preto com meia branca, não. Aliás, sapato sempre com meias de tons escuros (preto, cinza, marrom escuro, azul marinho).
  • Pochete é pena de morte com tortura chinesa. Pochete não, pochete não, pochete não... E, para garantir: pochete não!
  • Jeans rasgados, não.
  • Tênis lascado, não.
  • Boné, não.
  • Tattoo a mostra, não.
  • Piercing, só se for no fígado, onde ninguém vê (atenção, estamos falando aqui em ser chique e não fashion).
  • Barba por fazer, não.
  • Base na unha, não. Unha com restos de graxa (ecaaa), não, não e não!
  • Por favor, desodorante sem cheiro para não brigar com o perfume, ou melhor, o deso-dorante e o perfume com a mesma fragância. E com o sabonete também e a colônia de barbear, um luxo!
  • E nada de mostrar os seus ‘três meses de academia’ naquela camiseta ‘baby look’.
  • Chapéus. A etiqueta para o uso dos chapéus nos tempos em que todos, homens e mulheres, não punham os pés fora de casa sem eles, era muito clara: os homens deveriam deixar seus chapéus ao entrarem nas casas e nos lugares públicos – para isso existiam as chapeleiras. Ninguém mantinha um chapéu na cabeça num restaurante, num show, num jantar, numa festa. As mulheres ficavam de chapéu na rua, nas visitas curtas, nos casamentos, nas igrejas. Não se usava chapéu em bailes e festas familiares. Hoje o que se vê é o oposto: pessoas vão usar chapéus para chamar a atenção, vão ficar com eles nos jantares, nas festas, na noite. Vão aparecer com eles em almoços fashion, desfiles, coquetéis, clubes e festas. Vão ser usados por atitude e por graça - e vão chamar tanta atenção quanto chamavam os que, no passado, saíam às ruas sem eles!

Fonte: consultoria de moda e pesquisa na internet e em publicações de moda.


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